O evento – organizado pela Universidade Tecnológica Nacional e pelo Consórcio Ibero-Americano de Educação Científica e Tecnológica – ISTEC e TIC Argentina – favoreceu a integração entre os diferentes atores da sociedade (instituições de ensino, empresas e governo), por meio de um espaço de intercâmbio, colaboração e oportunidades de participação cidadã.

A chamada é dirigida a pesquisadores, profissionais, professores e estudantes da República Argentina e de outros países para apresentar trabalhos relacionados com os eixos temáticos propostos abaixo: Engenharia Sustentável, Cidades Inteligentes, Educação, Repositórios, Visibilidade e Rankings, Nanotecnologia e Biotecnologia em relação ao meio ambiente.

Nosso Gerente de Negócios Internacionais, Guillermo Torres, palestrou no painel Cidades Inteligentes e Sustentáveis, no qual apresentou as vantagens oferecidas pela tecnologia, principalmente por meio do monitoramento remoto, para encontrar soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável das chamadas Cidades Inteligentes (Smart Cities). A proposta era apresentar um sistema de gestão sustentável da água como recurso não renovável, com base em duas premissas básicas: a) Reconhecer as ameaças à água como recurso não renovável e b) Resolver o problema com base na tecnologia.

O sistema de telemetria da NETVMI foi apresentado como uma ferramenta para capturar e monitorar remotamente diferentes tipos de variáveis de campo, do mesmo local em que os eventos ocorrem. Com as informações coletadas, utilizando diferentes sistemas de medição (sensores), dependendo de cada variável a ser medida, foi oferecida a possibilidade de formar um painel de controle com diferentes indicadores, que facilitam a modelagem e simulação de eventos relacionados às práticas e usos da água, tudo para favorecer a tomada de decisão ágil.

Além da apresentação, a NETVMI também participou com um estande na promoção das diferentes soluções de telemetria oferecidas ao mercado através de seu representante na Argentina, a Telegranel.

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Oreme pertence ao Povo Ikepeng, do estado do Mato Grosso, onde desde pequeno acompanha a mãe na coleta e replantio de árvores em áreas degradadas no entorno do Parque Nacional do Xingu. Há 10 anos coletam, reflorestam e vendem sementes nativas, de ondem retiram sua subsistência.

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A Raízen acredita na busca constante por inovação, no cumprimento de normas de responsabilidade social e na adoção de medidas sustentáveis. Foi pensando em princípios como esses que começou a utilizar as soluções da NETVMI para monitoramento e distribuição de álcool neutro. O que já era bom tornou-se ainda melhor.

– Garantimos ao nosso cliente, que é o pilar da companhia, a gestão e o controle total de seu estoque, reduzindo os riscos de desabastecimento e impactos em sua produção, além de oferecer mais conforto e confiança – explica Denise Mariana Gimenez, Analista de Programação e Entrega do Centro Administrativo Raízen (CAR) e do Serviço a Clientes e Parceiros (CSC) e de Programação de Entregas.

Antes, o controle do estoque das empresas parceiras era realizado através de e-mails diários enviados pelo cliente, informando o nível de abertura dos tanques. A dependência da ação humana, no entanto, gerava falhas como o esquecimento do envio dos dados ou até mesmo a coleta de informações divergentes. Com a automatização do controle, o impacto na Raízen, que produz anualmente cerca de 2,1 bilhões de litros de etanol, foi imediato.

– Viramos exemplo de comprometimento com a gestão de estoque do cliente e ganhamos maior destaque no mercado. O cliente se sente mais seguro, pois não corre o risco de impactar sua produção, o que geraria prejuízos – destaca Denise.

Não basta ser grande. É preciso agir grande.

Sobre a Raízen

RAIZ e ENERGIA. A união dessas duas palavras carrega muito mais do que um conceito. Ela mostra firmes valores que a Raízen faz questão de exibir desde sua fundação, em 2011, quando surgiu a partir da junção de parte dos negócios da Shell e da Cosan.

Hoje, com faturamento de R$ 86,2 bilhões, a Raízen possui cerca de 26 unidades de produção de açúcar, etanol e bioenergia, além da planta de etanol 2G. Em 1º de outubro deste ano, a empresa concluiu a aquisição dos ativos de downstream da Shell na Argentina, expandindo ainda mais sua atuação no continente.

No Brasil, a Raízen produz aproximadamente 4,2 milhões de toneladas de açúcar por ano, sendo um dos principais players na distribuição e na venda de combustíveis, além de comercializar 2,5 TWh de energia elétrica. A empresa é a principal fabricante de etanol de cana-de-açúcar do país e a maior exportadora individual de açúcar de cana no mercado internacional.

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Recentemente, a NETVMI envolveu-se em um projeto que levou alunos de uma escola pública do município de Monteiro Lobato, interior de São Paulo, até o Sítio São Benedito. Lá, eles participaram de um Curso de Agrofloresta, sistema que usa o plantio de diversas culturas no mesmo espaço e emula a ação da própria natureza, garantindo uma produção ecologicamente correta e livre de agrotóxicos.

Na prática, as crianças puderam entender como funciona um modelo de negócio sustentável que pode fazer toda a diferença em regiões onde a grande maioria das famílias vive ainda da agricultura familiar.

– Essa iniciativa pretende plantar na cabeça das crianças um conceito diferente de agricultura. É muito difícil o adulto largar a forma atual para migrar para outra totalmente inovadora. Mas é uma forma rentável e que respeita o meio-ambiente – destaca Luiz Fernando Atolini, diretor da NETVMI.

Essa ação foi uma das apoiadas pela NETVMI a partir do ECOAGRI, portal que tem servido de ponte entre os agricultores e as comunidades em que estão inseridos, reunindo projetos convergentes. O site pretende unir iniciativas que tenham como objetivo reforçar ou estimular uma agricultura baseada no respeito e no amor por todos os seres vivos, características enfatizadas no curso sobre Agrofloresta.

– Dependemos uns dos outros. Se olharmos a natureza e levarmos para a vida o que a gente faz, teremos muito mais paciência e equilíbrio para lidar com o próximo, com calma, harmonia, respeitando as diferenças – explicou aos alunos Thiago Avelaneda, do Sítio São Benedito.

Outra ação da NETVMI na área foi o apoio dado a um pequeno apiário da região da Serra da Mantiqueira, desenvolvendo a marca Mel Mantiqueira, criando rótulos para as embalagens e divulgando nas redes sociais. Com isso, os empresários agora podem vender o produto, que é 100% natural, de maneira mais profissional e com maiores chances de crescimento.

Em um mundo globalizado e que não permite mais atitudes desconectadas de ideais como preservação ambiental e sustentabilidade, a NETVMI entende que se envolver em ações como essas não é um favor, mas uma questão de postura e responsabilidade.

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Na prática, as crianças puderam entender como funciona um modelo de negócio sustentável que pode fazer toda a diferença em regiões onde a grande maioria das famílias vive ainda da agricultura familiar.

– Essa iniciativa pretende plantar na cabeça das crianças um conceito diferente de agricultura. É muito difícil o adulto largar a forma atual para migrar para outra totalmente inovadora. Mas é uma forma rentável e que respeita o meio-ambiente – destaca Luiz Fernando Atolini, diretor da NETVMI.

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– Dependemos uns dos outros. Se olharmos a natureza e levarmos para a vida o que a gente faz, teremos muito mais paciência e equilíbrio para lidar com o próximo, com calma, harmonia, respeitando as diferenças – explicou aos alunos Thiago Avelaneda, do Sítio São Benedito.

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Em um mundo globalizado e que não permite mais atitudes desconectadas de ideais como preservação ambiental e sustentabilidade, a NETVMI entende que se envolver em ações como essas não é um favor, mas uma questão de postura e responsabilidade.

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O Sistema NETVMI apresenta na tela de listagem de níveis o valor mais atual dos estoques do seu cliente. Essa informação é fundamental para sua operação de ressuprimento. Porém, para tomar a melhor decisão, é importante acessar o gráfico e identificar as tendências de consumo.

O gráfico lhe oferece um panorama mais completo do consumo dos últimos dias. Você poderá identificar se o cliente está a todo vapor, o que demanda rapidez no reabastecimento; ou se está com baixa produção, e você terá mais tempo para programar a recarga. Desta maneira, você poderá atender melhor seu cliente, além de evitar transtornos com desabastecimentos ou entregar produto em excesso.

Seus alarmes estão estabelecidos em níveis adequados?

O Sistema NETVMI envia alertas por e-mail ou torpedo sempre que o tanque do seu cliente necessita ser recarregado. Entretanto, é importante que os pontos de alertas sejam revisados sempre que alguma condição da operação for alterada.

Como exemplo, podemos citar a alteração de lead time. Nessa situação, o ponto de alerta deverá ser revisto para evitar transtornos com rompimento de estoque, ou que o produto chegue ao cliente e o veículo precise aguardar para descarregar, gerando custo por tempo de estadia. Sempre que necessitar rever os alarmes, conte com a equipe de suporte da NETVMI.

Você conhece o ícone de variação de nível e sua utilização?

Ao acessar a página de listagem do Sistema NETVMI, fique atento ao identificar o ícone exemplificado na imagem abaixo.

Este ícone significa que houve alguma variação no nível do tanque do seu cliente que pode não condizer com a realidade. Por isso, acesse o gráfico para fazer uma análise mais detalhada da situação. Em alguns casos pode ser uma variação gerada por manutenção do medidor que se normaliza em instantes, ou então algum problema que exigirá a retirada do equipamento para reparo.

Se houver dúvidas, contate a equipe da NETVMI para lhe ajudar na interpretação das informações.

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Introdução

A prática do VMI foi criada ainda na década de 1990, nos Estados Unidos, em projetos iniciados por grandes varejistas, como o Walmart, e também evoluiu ao longo das últimas décadas junto com os processos de gestão. Apesar de nascer no varejo, a técnica rapidamente se popularizou e passou a ser vista por muitos fornecedores de matéria-prima a granel.

No entanto, em tempos de avanços tecnológicos de ampla extensão, a dobradinha “preço e prazo” não necessariamente ocupa o topo da lista quando o assunto é a gestão de suprimentos. A eficiência operacional dentro do processo produtivo industrial passa pela confiabilidade e, em muitos casos, pela automação de operações. E, se a questão é confiança, a tecnologia pode se tornar um forte aliado do gestor e oferece novas roupagens ao VMI.

Tecnologia em favor da gestão

No conceito do VMI, o fornecedor assume a responsabilidade de gerenciar o seu estoque no consumidor, incluindo o processo de reposição. O que antes levava o nome de “estoque consignado” agora se insere no contexto de um ambiente de negócios com maior nível de colaboração, com outra dinâmica e se utilizando da telemetria.

Se, pelos métodos convencionais, era necessário que alguém, com papel e caneta, medisse periodicamente e registrasse o estoque de matéria-prima existente antes de fazer um novo pedido, os mecanismos atuais permitem que um sensor instalado no tanque ou silo meça constantemente o nível do estoque disponível e transmita informações eletronicamente, através da internet celular 3G/GSM, a um sistema programado para identificar quando o estoque está abaixo do esperado, conforme níveis previamente acordados entre fornecedor e cliente. Com isso, o fornecedor recebe o alerta para reposição automática do produto. Este recurso da telemetria ganha novas proporções e facilita o fluxo no modelo VMI de negócios quando está associado ao sistema de monitoramento, que dispõe de uma inteligência programada para tratar os dados recebidos pelos sensores e transformá-los em informações e subsídios técnicos para a tomada de decisão, como demonstram os gráficos a seguir. E mais: recursos tecnológicos de ponta ainda disponibilizam o acesso ao sistema em tempo real a partir de qualquer computador, celular ou tablet.

O VMI não significa simplesmente visitar um cliente algumas vezes por mês para repor seus materiais com base em níveis acordados. O diferencial é que o fornecedor monitora a informação de vendas e inventário do consumidor, e o VMI é definido como um acordo entre ambas as partes, no qual os consumidores dão aos fornecedores a autoridade e responsabilidade pelo ressuprimento automático de seus materiais. Assim, os consumidores não precisam enviar pedidos de compra aos seus fornecedores, confiando na entrega das quantidades necessárias e suficientes de estoque para atender ao seu consumo. Trata-se de uma versão mais avançada do reabastecimento contínuo, em que os fornecedores podem diminuir gradualmente os níveis de estoque desde que mantenham todos os níveis de serviço.

Tempo e precisão são dois fatores significativos na gestão pela via do VMI. Se, no formato tradicional, os pedidos de compra precisam ser conferidos, passar por aprovação e pelo envio mecânico ao fornecedor, o sistema de monitoramento integrado à telemetria automatiza todas essas operações conforme condições preestabelecidas entre fornecedor e cliente. Isto significa que os fluxos do processo se tornam mais rápidos e com menos chance de haver erros ou imprecisões.

Por esse mecanismo, cliente e fornecedor passam a ter a mesma percepção sobre o tempo de ciclo do pedido, ou seja, o ciclo tem início quando o nível de estoque atinge o ponto de pedido e se encerra com a entrega e o recebimento formal do produto no local de destino. Além do mais, se o cliente começa a consumir com maior, ou menor, rapidez determinada matéria-prima, os alarmes de reabastecimento acompanham essa demanda e se tornam mais, ou menos, frequentes. Outro fator positivo é a eliminação de etapas de negociação de preço e crédito entre fornecedor e cliente, já que o reabastecimento ocorre em bases predeterminadas entre as duas partes. Ao lado disso, vem a sofisticação da medição do inventário e a preparação/transmissão do pedido, que ocorrem automaticamente, reduzindo o ciclo do processo de compras.

Para o fornecedor, essa alternativa demonstra um diferencial competitivo e um padrão logístico aprimorado.

Ao lado disso tudo, se cliente ou fornecedor ainda fizerem uso de sistemas internos integrados de gestão (tais como SAP, ERP, entre outros existentes no mercado), o sistema de monitoramento remoto também pode integrar-se a essas ferramentas, aprimorando processos administrativos e operacionais internos.

O efeito chicote

A grande maioria das empresas gerencia seus estoques sob uma perspectiva interna e isolada, sem refletir sobre seus efeitos como um todo, embora o ideal fosse que todos os elos da cadeia de suprimentos sempre tivessem à mão a informação real e on-line da demanda gerada a partir de um sistema de gestão de estoques.
Por isso, a adoção de práticas de planejamento colaborativo e de reposição automática, tais como o VMI, constitui uma grande ferramenta para diminuir o popular “efeito chicote”, no qual as flutuações de demanda do fornecedor são bem maiores do que a demanda real existente no cliente. E as cadeias de suprimentos são extremamente propensas ao “efeito chicote”, o que causa impacto negativo, aumenta o nível dos estoques de segurança e/ou um prejuízo no nível de serviço e até ocasiona a falta de produtos. A incerteza é a maior responsável pelo “efeito chicote”, que justamente pode ser reduzido pelo mecanismo do VMI, já que o próprio fornecedor se encarrega de disponibilizar a matéria-prima necessária ao consumidor para ser usada quando e quanto for preciso, atuando como uma espécie de “extensão” da área de gestão de materiais do cliente.

Modelo de atendimento

Com a telemetria (medição automática de tanques ou silos), o ciclo de reabastecimento da matéria-prima se torna mais rápido e programado, além de reduzir o risco de ruptura da cadeia de produção do cliente. Esse ciclo pode acontecer em dois formatos:

• Inbound VMI: o gerenciamento de estoque da matéria-prima na planta do cliente é feito pelo fornecedor.
• Outbound VMI: o gerenciamento de estoque de produtos na planta do cliente é feito pelo seu próprio pessoal. É o caso, por exemplo, de uma empresa que possui várias fábricas em diferentes regiões, ou em localidades remotas, e tem o sistema de compras centralizado.

Essas dinâmicas de atendimento já vêm sendo usadas em segmentos distintos da indústria.

Benefícios

O gestor do inventário do cliente no modelo VMI pode, acima de tudo, ganhar tempo para se dedicar às estratégias do negócio, uma vez que as tarefas básicas são automatizadas dentro do sistema de monitoramento à distância. No entanto, outros benefícios podem ser destacados:

• Visualização unificada dos estoques.
• Planejamento mais apurado da cadeia de suprimentos e de logística.
• Controle da demanda de matéria-prima.
• Ganhos de eficiência e eficácia (operacional, logística e de produção).
• Gestão de estoques automatizada, minimizando o risco de rupturas no processo produtivo.
• Precisão de informações e dados dos estoques, eliminando falhas de comunicação.
• Alertas frequentes para reabastecimento no caso de alto consumo de produtos.
• Redução de custos de transporte.
• Redução do número de carretas no pátio de espera.
• Fidelização entre fornecedor e cliente.

Considerações Finais

O conceito básico para o VMI é a integração das informações entre fornecedor e cliente. E é com este mesmo princípio que se constrói o sistema de monitoramento de estoques à distância: informação integrada e em tempo real garante uma gestão aprimorada da cadeia de suprimentos que pode ser feita pelo próprio cliente, pelo fornecedor e pelo operador logístico ao mesmo tempo, a partir da telemetria aliada a um sistema inteligente (móvel, ágil e confiável) que interpreta os dados de acordo com parâmetros preestabelecidos pelos usuários e oferece subsídios para a tomada de decisão na hora certa.

Na busca pela relação comercial diferenciada e de longo prazo, o custo-benefício para implantação de um sistema de monitoramento remoto costuma ser extremamente atrativo diante dos benefícios que a empresa (seja ela fornecedora, cliente ou operadora logística) vai poder usufruir.

Referências
AMMER, D. S. Administração de Material. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1979. (p. 02).
BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2001.
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: Uma abordagem Logística. São Paulo: Editora Atlas, 1983.
PEREIRA, Suelen Elizabete Hopp – Utilização da Prática de VMI no Abastecimento de Oxigênio de um hospital público/Suelen Elizabete Hopp Pereira – 2012 (p. 33-34-36).
http://ogerente.com/logisticando/2007/03/12/processo-para-implementacao-do-vmi/ Acesso em 12/09/2014.
http://pt.wikipedia.org/wiki/VMI Acesso em 15/09/2014.
http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/740.pdf Acesso em 17/09/2014.
http://www.12manage.com/methods_vendor_managed_inventory_pt.html Acesso em 17/09/2014.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Continuous_Replenishment_Program Acesso em 17/09/2014.
https://www.netvmi.com.br Acesso em 18/09/2014.

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Essas medições automáticas informam on-line os níveis de estoque e consumo da matéria prima, gerando assim uma operação mais sincronizada entre consumo e reposição. Além disso, enviam alertas de reposição para a base operacional cada vez que a usina precisar de cimento.

Não há espaço para ineficiência logística.

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